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Sou apenas mais um que olha para a vida e se pergunta como seria se ela fosse diferente! Não Sou bom com palavras, não sou nenhum poeta! Sou um eterno apaixonado em constante mudança! Não planejo minha vida apenas a deixo acontecer... Eu sou na verdade o que quiser que eu seja. Sou seu refúgio, o seu afago, o seu consolo, seu ombro amigo, sou seu anjo e seu demônio! Sou tua lembrança e tua saudade! O teu bem e o teu mal! Posso ser tudo o que quiser mas serei aquilo que você merece que eu seja! Sou meu próprio SER e não uma realidade inventada!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Aquela noite...


Como descrever tal momento, se ele é indescritível?

Tê-la em meus braços foi o momento mais mágico que já me aconteceu. Talvez seja até estranho para um homem falar assim, porém nunca liguei para o que os outros pensam, eu sinto e pronto.

Ao encontrá-la e ver seus olhos brilhando, aquele sorriso encantador e seu perfume sedutor eu sabia que aquela noite eu jamais esqueceria.

Conversamos muito, sobre muitas coisas, à medida o tempo que ia passando eu observava seus lábios se moverem e em mim cresciam incessantemente o desejo de lhe beijar. Foi mais forte que eu, não pude evitar.

Meus lábios partiram de encontro aos seus e num toque leve e suave senti o gosto gostoso do seu beijo. O coração acelerou, meu corpo ficava mais quente à medida que tocava o seu.

Nem o vento frio daquela noite penetrava na barreira de calor que nossos corpos unidos, abraçados criavam naquele instante.

Uma parte específica de meu corpo enrijecida tocava o seu numa timidez quase insana.

Acho que até aquela noite, nunca tenha ficado tão rígida assim.

Você percebeu. E num intervalo entre nossos beijos me olhou fundo nos olhos com quem quisesse ver minha alma, uma alma que desejava teu corpo como o dia deseja o sol.

Assim, num abraço firme pela cintura eu trouxe teu corpo mais próximo ao meu, como se nossos corpos pudessem ser um só naquele momento.

Uma leve mordida em seu pescoço que fez arrepiasse toda.

Tua mão penetrava meus cabelos pela nuca suavemente e puxava numa leveza ardilosa e sedutora, a minha penetra sua blusa pelas costas subindo até sua nuca e descia lentamente. Aberta, espaçada, ela escorregava até suas coxas, onde firme se fixava.

Sua respiração ofegante ao meu ouvido, o toque de nossas línguas naqueles beijos longos, mordendo meus lábios, tudo o que eu sempre imaginei.

A rua escura e deserta ajudava os dois amantes que encenavam a mais bela cena de amor jamais vista pela humanidade.

Nossa timidez não se fazia mais presente naquela hora. Encostando-me no muro da minha casa você me beijava, passando com delicadeza tua língua sobre meus lábios, um ótimo convite pecar. E como nunca fui nenhum santo...

Levantando minha blusa, suas mãos tocavam minha barriga e subiam até meu peitoral, não malhado como talvez seja o sonho de alguma mulher, mas, simples, normal. E agora numa intensidade um pouco maior você mordia meu pescoço. Deixando-me cada vez mais louco por você.

Então você falou em um sussurro ao meu ouvido: “Você me deixou excitada!”

Excitado! Era exatamente como eu me sentia naquele momento, o seu corpo junto ao meu, nossos beijos, você!! Você me deixou excitado!

Eu poderia tirar sua roupa e transar com você naquele mesmo instante. O medo de alguém aparecer naquela hora transformava a situação mais excitante! Mas não poderíamos arriscar, se bem que dava um tesão a mais.

Levei-a para meu quarto.

Ao contrário do que as pessoas possam imaginar, eu não a joguei na cama bruscamente e como um louco tarado tirei a sua roupa, afinal, pra quê a pressa? A noite estava apenas começando.

Entre beijos e abraços, passamos da sala para meu quarto. Todos dormiam. Lentamente a deitei em minha cama, forrada com um lençol azul, um travesseiro rosa e um edredom também azul com detalhes amarelos.

Meu corpo por cima do seu, nos beijávamos. Éramos dois amantes, confidentes.

Você tirou minha blusa lentamente, parecia até filme, e que filme!

Bem, mas tínhamos que equilibrar a situação, da mesma forma eu fui tirando a sua blusa e à medida que eu ia tirando-a beijava sua barriga e ia subindo.

Minha mão acariciava seus seios sobre o sutiã. E passando a ponta da língua suavemente sobre sua barriga eu abri o feixe do seu sutiã e tirei-o. Seus lindos seios ali, só pra mim. Não eram grandes nem pequenos, eram normais. Os seios de uma mulher.

Beijei-os. Passava a ponta da língua sobre eles em movimentos circulares, e mordia levemente seus mamilos que se encontravam enrijecidos, excitados. E minha mão escorregava carinhosamente sobre sua barriga, subia até sua nuca, puxava seu cabelo.

Continuávamos nos beijando. Você agora por cima de mim, com pequenos beijos subia da barriga até minha nuca. Nossos sábios cada vez mais ligados transmitiam sensações únicas incapazes de serem descritas.

Você sabia exatamente onde tocar em minha nuca que fazia minha pele arrepiar.

(continua...)

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